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Entre os corpos e o bloqueio do lucro do tráfico e a recomendação do CNJ contra a PM

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Duas operações, dois resultados. No Rio, mais de 2.500 policiais, blindados e helicópteros invadiram os complexos da Penha e do Alemão para cumprir mandados contra o Comando Vermelho na terça (28). O resultado: quatro agentes mortos e mais de 120 corpos enfileirados em praça pública na Operação Contenção, realizado pelo governo carioca. Já a Operação Carbono Oculto, contra o PCC, em 28 de agosto, não deu um tiro: bloqueou mais de R$ 3,2 bilhões, investigou mil postos, usinas e fundos da Faria Lima. O crime organizado não está mais restrito às favelas — movimenta bilhões com lavagem de dinheiro. Enquanto o Rio insiste na guerra, a PF mostrou que inteligência e integração desarticulam o tráfico sem derramar sangue. O que vale mais: pilhas de corpos ou o bloqueio do lucro do crime?  CNJ: diligências da PM passam antes no MP O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou na última terça-feira (28), por unanimidade, uma recomendação para orientar todos os magistrados da área criminal a não aceitarem pedidos feitos diretamente pela Polícia Militar (PM), sem a ciência do Ministério Público (MP).   De acordo com a Agência Brasil, o texto reforça que a PM não tem atribuição para conduzir investigações nem solicitar diligências como de busca e apreensão em residências, exceto no caso de crimes militares praticados por seus próprios membros. A medida foi aprovada após a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (ADPESP) ter levado ao conhecimento do CNJ a concessão de diversos mandados de busca e apreensão pedidos ao Judiciário paulista diretamente pela PMSP, sem o conhecimento do MP.  ‘Droga delivery’  Apesar de os autores da execução de Vitor Emanuel Galdino e Lima, de 25 anos, e Thayna Soares dos Santos, de 27, terem sido mortos em confronto, a Polícia Civil de Feira de Santana ouviu parentes das vítimas para descartar a possibilidade de outros envolvidos no crime. No último dia 23, casal fazia “delivery do tráfico”. Vítor não tinha irmão traficante. Ele é primo de Danilo Galdino de Lima Silva, líder do tráfico na região. A correção partiu da própria polícia. 

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