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Filho de Giba ressalta escolha e sonha com profissional no Athletico

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Filho dos ex-jogadores de vôlei Giba e Cristina Pirv, o jovem Patrick Pirv de Godoy, de 17 anos, decidiu trilhar um caminho diferente dos pais. Ele escolheu o futebol. O curitibano é zagueiro e assinou recentemente contrato com o Athletico, onde integra as categorias de base do clube. Apesar do histórico esportivo da família nas quadras, Patrick revela que a paixão pelo futebol sempre falou mais alto.

“A primeira coisa que as pessoas me perguntam é: ‘Por que você não escolheu o vôlei? Seria um grande jogador’. E eu sempre falo que não é uma paixão como é o futebol. Fiz dois treinos de vôlei e saí da quadra dizendo: ‘Não é para mim’. Jogo só de brincadeira”, contou o atleta ao ge.globo.

Com 1,91 m de altura e estilo de jogo mais físico, o defensor diz ter encontrado na zaga o espaço ideal para desenvolver sua liderança e disciplina. O jogador revela que se inspira em Virgil van Dijk, capitão da seleção da Holanda e do Liverpool, e busca aplicar as lições do ídolo dentro de campo.

“Meu jogador preferido é o Van Dijk. A minha característica física é parecida com a dele. Eu sou alto, bem físico. A liderança dele é uma coisa que eu tento seguir. Ele é capitão da seleção e do time dele, tem uma liderança muito boa. O meu físico e minha altura me ajudam bastante no jogo aéreo”, destacou.

“Há uma pressão, mas aprendi a lidar com isso”, diz o zagueiro

Patrick, filho de Giba, quando jogava na Itália. (Foto: Divulgação)

Mesmo com a forte herança esportiva, Patrick admite que carrega uma pressão extra por ser filho de dois ídolos do vôlei, mas encara isso com maturidade.

“Sinto que há uma pressão de fora por ser filho de dois grandes ex-jogadores, mas aprendi a conviver com isso. Crescer com eles me fez saber o que fazer e quando fazer na hora certa”, afirmou.

No Athletico, Patrick ainda não estreou por conta de problemas burocráticos, mas o defensor tem aproveitado para treinar na estrutura do CT do Caju.

“O Athletico está me ajudando bastante a me preparar para o profissional. Eles têm uma estrutura que não existe igual no Brasil. Dão atenção para os detalhes, para o futuro da pessoa, não só do jogador”, disse.

Cursando o último ano do ensino médio, Patrick tem um objetivo claro: estrear no profissional antes dos 18 anos. “Esses sacrifícios vão me fazer colher coisas maravilhosas no futuro”, completou.

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