Um juiz rejeitou os processos movidos por Justin Baldoni contra Blake Lively, Ryan Reynolds e o The New York Times (NYT). As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (9/6) pelo TMZ.
Justin e a produtora do ator, a Wayfair, processaram Blake e Ryan em US$ 400 milhões (cerca de R$ 2,2 bilhões) e o NYT em US$ 250 milhões (R$ 1,3 bilhões), alegando difamação por conta de uma reportagem que relata problemas durante as filmagens de É Assim que Acaba.
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Blake Lively e Justin Baldoni no filme É Assim que Acaba
Robert Kamau/GC Images via Getty Images
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Blake Lively em É Assim que Acaba
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Blake Lively e Justin Baldoni no filme É Assim que Acaba
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Blake Lively e Ryan Reynolds
Blake Lively x Justin Baldoni
- Blake Lively e Justin Baldoni travaram uma briga na Justiça desde a estreia de É Assim que Acaba, filme protagonizado por ambos e também dirigido por ele.
- As brigas começaram após Blake processar Justin por assédio sexual durante as gravações e por difamação, afirmando que ele fez “esforço coordenado para destruir a reputação dela”.
- Por outro lado, Baldoni abriu um processo contra Blake e Ryan Reynolds, marido da atriz, alegando que o casal tentou “destruí-lo” com “falsas acusações de assédio sexual”.
O juiz também decidiu manter as acusações de Blake contra Baldoni. Para ele, a atriz incluiu as denúncias em uma queixa de direitos civis, sendo assim, ela não pode ser responsabilizada.
Baldoni argumentou que o jornal americano selecionou mensagens de texto e e-mails para fazê-lo passar por “bandido”. No entanto, a Justiça concluiu que as reportagens narram a versão dos eventos narrados por Blake na queixa policial.
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“O Times revisou as evidências disponíveis e relatou, talvez de forma dramática, o que acreditava ter acontecido. O Times não tinha nenhum motivo óbvio para favorecer a versão de Lively dos eventos”, concluiu o juiz.
Ryan Reynolds, marido de Blake, também foi envolvido no caso. Justin o acusou de chamá-lo de “predador sexual”. No entanto, o tribunal considerou que a alegação de Ryan consiste com os relatos da esposa, então não poderia servir de base para uma alegação de difamação.
