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A política teria de ser a arte de negociar pelo bem comum, mas transformou-se no negocio do bem estar próprio.

A política teria de ser a arte de negociar pelo bem comum, mas transformou-se no negocio do bem estar próprio.

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A política teria de ser a arte de negociar pelo bem comum, mas transformou-se no negocio do bem estar próprio.

 

Seria engraçado se não fosse trágico e criminoso a política atual ter sido resumida ao candidato que o outro votou. A necessidade da razão, mesmo que inválida e fútil, elevou-se, deixando o pensamento crítico para trás, apenas importando qual partido é apoiado.

A política teria de ser a arte de negociar pelo bem comum, mas transformou-se no negocio do bem estar próprio. Os cidadãos elegem representantes que deveriam lutar pelos interesses da população, seja ela quem nele votou ou não, mas recebem pessoas com despreparo, que o poder as fazem querer ocupar um lugar celestial, chegando a decidir, por critérios subjetivos, quem pode receber direitos básicos e quem deve ser privado deles. As filas do país estão cheias de seres que imploram por atendimento médico, emprego, comida, dignidade, auxílio, pela própria vida e de seus entes queridos.

Contudo, tais indivíduos não se restringem apenas a pessoas de longe do convívio dos poderosos. Falemos de seus fiéis funcionários, nomeados no serviço público ou aqueles que se dizem liderança, por ventura, os mesmos que pedem votos por eles, lá permanecem, como mais um número nas estatísticas. Nem sequer seus braços direito conseguem o privilégio de terem seus direitos assegurados.

Os discursos que mascaram a incapacidade e/ou maldade são os mesmos: a máquina é suja e eles sozinhos não conseguem mudar, foram surpreendidos ou qualquer outra desculpa que o público compre e não volte a incomoda-los. Textos prontos, copiados e repetidos exaustivamente até a população cansar.

Diante do exposto, compreendemos que, além dos crimes cometidos, devemos destrinchar quem os cometeu, quem são também os coautores do sofrimento que a nação brasileira foi condenada sem misericórdia.

Este é o primeiro de uma sequencia de textos onde abriremos espaço para a verdade, dúvidas, respostas e reflexões sobre o atual cenário politico que estamos inseridos.

 

 

Jornalista-Atípico
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