Barueri sedia 1ª Plenária Regional de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde
Barueri sedia 1ª Plenária Regional de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde
Valorizar as pessoas que constroem o sistema público de Saúde. Foi com essa meta, dentre outros objetivos, que a cidade de Barueri sediou, no dia 6 de junho, a 1ª Plenária Regional de Gestão de Trabalho e Educação em Saúde da Rota dos Bandeirantes. O evento atende à 4ª Conferência Nacional (CNGTES) sob o tema “Gente que faz o SUS acontecer”.
Organizado pela Secretaria de Saúde de Barueri, o encontro foi realizado no Centro de Eventos, e reuniu representantes dos municípios de Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba. Esses profissionais que atuam no SUS (Sistema Único de Saúde) debateram propostas e soluções para os seguintes eixos:
- Democracia, controle social e o desafio da equidade na gestão participativa do trabalho e da educação em saúde;
- Trabalho digno, decente, seguro, humanizado, equânime e democrático no SUS: uma agenda estratégica para o futuro do Brasil;
- Educação para o desenvolvimento do trabalho na produção da saúde e do cuidado das pessoas que fazem o SUS acontecer: a saúde da democracia suplementar para caracterização, reflexão e base para diálogos questionadores.
A Plenária tem o objetivo de analisar as diretrizes elaboradas e aprovadas a partir dos eixos acima.
Para a diretora da Escola da Saúde da Secretaria de Saúde de Barueri, Giselle Rodrigues de Sant’anna Neves, a Plenária é de suma importância para aprimorar o sistema de saúde público.
“É dar garantia no futuro do SUS, porque ele é feito por pessoas e para pessoas e o desenvolvimento do trabalho é organizado a partir da educação em saúde. Faz 16 anos que não havia uma conferência nacional, e houve esse chamamento do Ministério da Saúde”, explica.
A (CNGTES) acontecerá do dia 10 a 13 de dezembro em Brasília. De acordo com o site do Conselho Nacional de Saúde, “A CNGTES é realizada sob um contexto histórico no Brasil, após uma série de ações que desrespeitaram os direitos trabalhistas e promoveram o enfraquecimento das ações de educação em Saúde. Soma-se a isso, o impacto da pandemia de Covid-19 e sua repercussão direta no mercado de trabalho”, cita.