Cotia Abandonada: Rogério Franco, ao que tudo indica, escolheu fechar os olhos e cruzar os braços diante das demandas urgentes da cidade.

Cotia Abandonada: Rogério Franco, ao que tudo indica, escolheu fechar os olhos e cruzar os braços diante das demandas urgentes da cidade.

Data de Publicação: 28 de novembro de 2024 00:43:00 O povo de Cotia merece respostas, e a Câmara Municipal deve ser a primeira a oferecê-las.

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Cotia Abandonada: Rogério Franco, ao que tudo indica, escolheu fechar os olhos e cruzar os braços diante das demandas urgentes da cidade.

 

Por Vinícius Mororó

Cotia vive um pesadelo. O que era uma gestão já contestada transformou-se em uma crise que gritou aos olhos e ouvidos da população. Desde a derrota eleitoral de sua sucessora, o prefeito Rogério Franco parece ter abraçado uma estratégia perversa: deixar a cidade sucumbir.

Ruas esburacadas, entulho espalhado, saúde pública em frangalhos, transporte precário e escolas abandonadas desenham o retrato de uma cidade à deriva. Mas não se engane: esse caos não é obra do acaso, nem mero fruto da incompetência administrativa. Trata-se de algo mais sombrio uma possível vingança contra os políticos que decidiram mudar os rumores políticos de Cotia.

A cidade como referência

A falta de manutenção urbana, o colapso dos serviços básicos e o desmonte das estruturas públicas não são meras falhas de gestão. Para muitos, são sinais de uma política de retaliação. A mensagem implícita parece ser clara: "Se não votaram no meu grupo, que arquem com as consequências."

No entanto, quem paga esse preço não é o adversário político ou os grupos de oposição. É a população trabalhadora, os pais que enfrentam escolas sem material, os pacientes que aguardam por atendimento médico e os usuários de ônibus que se deparam com itinerários precários.

Rogério Franco, ao que tudo indica, escolheu fechar os olhos e cruzar os braços diante das demandas urgentes da cidade. O que resta ao povo é a indignação e a sensação de abandono.

Câmara Municipal: silêncio cúmplice?

E onde está a Câmara Municipal neste cenário caótico? Os vereadores, que deveriam ser uma linha de defesa entre uma gestão ineficaz e o sofrimento do povo, estão acomodados, envolvidos nos seus próprios interesses ou simplesmente calados.

A missão diante do desmonte de Cotia é gritante. Por que não há mobilizações para conter o descalabro administrativo? Por que não há cobranças públicas e incisivas? Será que a cumplicidade de alguns se revela no silêncio?

O povo de Cotia merece respostas, e a Câmara Municipal deve ser a primeira a oferecê-las.

Um futuro comprometido

Para Wellington Formiga, prefeito eleito e herdeiro deste cenário de terra arrasada, o desafio será monumental. A transição de governo promete ser turbulenta, marcada por dívidas, contratos desorganizados e serviços à beira do colapso.

O que deveria ser o início de um novo capítulo para Cotia pode ser prejudicado pela irresponsabilidade e pelo desrespeito de uma gestão que se despede de maneira melancólica. A esperança de mudança será testada pelo legado tóxico deixado pela administração atual.

Cotia não pode esperar

Este é o momento para que os líderes da cidade, sejam eles da administração atual ou futura, tomem uma atitude responsável. Não se trata de núcleos partidários ou alianças políticas; trata-se de respeito pela população.

Cotia não pode continuar sendo refém de mágoas ou interesses pessoais. A cidade precisa de fiscalização, de responsabilidade e de líderes que honrem o compromisso com quem os elegeu.

Que sirva de alerta: a história não perdoa os que abandonaram seu povo. E Cotia, abandonada hoje, cobrará amanhã.

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