Cotia em ruínas: Rogério Franco tentar silenciar as críticas

Cotia em ruínas: Rogério Franco tentar silenciar as críticas

Data de Publicação: 7 de dezembro de 2024 01:11:00 Depois do pronunciamento que exalta uma suposta saúde financeira, o caos explícito nos serviços públicos, existe uma gritante contradição entre as palavras e ações do prefeito.

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Cotia em ruínas: Rogério Franco tentar silenciar as críticas

A crise administrativa que assola Cotia sob a gestão do prefeito Rogério Franco é um retrato doloroso de como a política pode falhar em sua missão primordial que é servir ao povo.

O prefeito afirmou recentemente estar deixando a cidade com as contas equilibradas. Contudo, na prática, o "presente de Natal" para os munícipes e servidores é uma paralisação total de serviços essenciais. Funcionários públicos estão sem pagamentos, a coleta de lixo se tornou um problema comum, os postos de saúde estão desabastecidos, remédios quando encontrados, são raridade.

O Silêncio dos Secretários

No meio desse caos, o silêncio dos secretários municipais é uma ofensa. Onde estão os responsáveis pelas pastas essenciais, que deveriam, no mínimo, prestar esclarecimentos? A omissão deles é tão grave quanto aos atos do prefeito.

Desrespeito ao funcionalismo público
A situação dos funcionários públicos é emblemática. Sem pagamento e sem previsão de regularização, muitos já enfrentam dificuldades básicas para sustentar suas famílias. Como não bastasse, o prefeito vetou um projeto que permitiria aos educadores a dignidade de fazerem suas refeições nas escolas onde trabalham.

O Povo como Principal Vítima

Aqueles que mais sofrem com esse descalabro são os cidadãos mais vulneráveis. A falta de coleta de lixo e remédios, o caos na saúde e a precariedade de serviços básicos atingem em cheio os que já lutam diariamente para sobreviver. A gestão de Rogério Franco não falha apenas por ineficiência, mas também por uma aparente desconexão com as necessidades reais do povo.

Cadê o Ministério Público e a Câmara Municipal?
Diante desse cenário, é inconcebível que tanto o Ministério Público quanto a Câmara Municipal permaneçam inertes. A quem interessa assistir ao desmonte de Cotia sem tomar nenhuma atitude? Quantas revoltas populares serão necessárias para que as instituições cumpram seus papéis?

Rogério Franco pode tentar abafar as críticas, mas o clamor da população é uma onda que cresce a cada dia. Cotia exige justiça, respeito e governantes que priorizem as pessoas acima de qualquer plano político. Quem abandona o povo não encontrará paz nem no silêncio mais profundo. O grito de Cotia ecoa, e ele não será calado.

 

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